Perde-se sempre alguma coisa. A corda é a mesma, do mesmo comprimento.
Queremos sempre puxá-la para nós mas a outra ponta fica solta noutro lado qualquer perdida de um lado para o outro. Não podemos atar as pontas. Seria bom!
Ponta solta.
Não quero perder isto,que com muito suor custou a conquistar,de admirar e repeitar as pessoas (as que podem considerar-se como tal) sem a inveja portuguesa, sem justificações, simplesmente porque são melhores do que nós (.) Ponto final.
Falta um parágrafo mas não me apetece escrevê-lo.
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